E agora que respirei, novamente
me perdi, não sei o que estou
fazendo nesta senda difamante
outra vez não respiro, não, não
Só consigo perguntar-me o que
estou fazendo aqui? Não sei e
tampouco preciso, saber, por ora,
como cheguei aqui, mas preciso ir
Agora, que respirei, eu entendo podem
me dizer que sou fraco, que novamente
errei pois aqui voltei, sim voltei! Mas agora
eu sei sair, ileso, não sou mais um bebê
Então vou-me, não preciso de motivos
só de moinhos de vento e um sorriso no
rosto. Só de histórias para contar e honrar
minha idade a aventura e a loucura!
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