Sem ela não sei o que dizer
vago num deserto sem sons
Sem ela não há o que fazer
Vivo numa busca, no tédio
Sem ela não tremo diante do espelho
Não arfo suspiros quentes e poderosos
Não me prostro de joelhos em sua homenagem
Caminho, flutuante, em direção à viragem
Sem ela não há, certamente, aonde ir
Naquela esquina não mais me verás parado
Sem ela não há por que minh’alma distribuir
E assim me verás completo.
Enfim, sem ela, aquela vestusta
Não há mais dor, solidão, angústia
Ahhh como sou mais feliz
E todo meu ser regozija-se, de viver
Sem ela
Um comentário:
rss que bruxa fedida! tomara que ela tenha dor de barriga! kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
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