Quem é este que vejo
diante do espelho, eu?
Não, isto é impossível,
não, certamente, não eu,.
Mas vejo a mesma face.
Como é possível não me
reconhecer, os mesmos
olhos, boca, pele, mãos.
Duas mãos que tateiam em
uma procura errante disto
que meus olhos não podem
Crer. Mas como poderiam
se a mesma pele, a mesma
face revelam outros mundos
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